Os últimos dous presidentes da entidade, Valentim Fagim e Miguel R. Penas, así como Gerardo Uz, que actualmente exerce unha das vogalías, únense a esta equipa para "a organizaçom de diferentes áreas de trabalho", amosando así a devandita continuidade dentro da aposta por "duas linhas programáticas" que serán alargadas ata a presentación do programa oficial. Nese documento final, sinalan, incluiranse achegas "dos associados e associadas que quigerem co-participar na elaboraçom do programa".
As dúas liñas formuladas por esta candidatura pasan por reforzar o reintegracionismo a través do "desenvolvimento da Lei para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a Lusofonia", a Lei Paz Andrade, e mais o "fomento do reconhecimento entre identidade galega e reintegracionismo". "Para avançar com ambas as linhas programáticas pretendemos fomentar a colaboraçom com o conjunto da sociedade, tecendo redes que facilitem a penetraçom da ideia de comunidade galego-portuguesa, nomeadamente através da implementaçom de projetos que permitam explorar ao máximo" a novaa lei, indican.
A candidatura conta co apoio dos dous últimos presidentes da entidade e inspírase na procura dun "novo consenso" lingüístico"Para além destas linhas programáticas -engaden-, esta candidatura também vai submeter a consulta a otimizaçom das duas tradiçons gráficas que convivem no reintegracionismo". Trátase, aclaran, de "saber se é considerado conveniente avançar para umha norma unitária que as aglutine".
O equipo encabezado por Sanches Maragoto presenta a Carlos Quiroga como vicepresidente, a Eliseu Mera como secretario e a José Calleja como responsable de finanzas. O novo Conselho da Agal completaríano, como vogais, Susana Arins, Jon Amil, Ricardo Gil e Xico Bugueiro.
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