Os grupos empresariais que recolhêrom o dinheiro repartido polo Governo autonómico fôrom Grupo Voz Prensa Ibérica, Faro de Vigo e La Opinión de A Coruña.
Deles, o proprietário do jornal La Voz de Galicia voltou
a ficar no topo dos favorecidos polo dinheiro público para normalizaçom
lingüística, segundo informaçons divulgadas polo digital Galicia Confidencial, que excluem outras ajudas através de publicidade ou acordos concretos doutras conselharias.
Concretamente, o Grupo Voz recebeu 709.891 euros em 2015, repartidos entre La Voz de Galicia (681.901,95) e Voz de Galicia Radio (27.990,08).
A seguir situárom-se o Faro de Vigo e La Opinión de A Coruña, do Grupo Prensa Ibérica, com 326.295 euros para as respetivas ediçons digitais: 265.075,75 e 24.156, 80 euros para Faro de Vigo e Faro deVigo Media, e 6.566,30 para La Opinión de La Coruña (sic) Media.
A continuaçom encontramos o Grupo El Progreso de Lugo, com 196.660 euros (70.025,17 para Diario de Pontevedra e 126.635,24 para El Progreso de Lugo, respetivamente).
El Correo Gallego recebeu 90.086,01 euros e o Grupo La Capital, proprietário de El Ideal Gallego, Diario de Ferrol, Diario de Arousa e DxT, angariou 86.118,78 euros públicos da Junta da Galiza.
Já o Atlántico Diario, jornal propriedade do Grupo La Región, obtivo 20.879,29 euros. Cadena Ser recebeu 29.385,47 euros, Radio Ponte Vedra 29.54,15, Radio Vigo 32.610.08, Radio Lugo 18.298,31 e a Cadena Cope 91.436.94 euros.
Todos eles tenhem umha caráteristica comum: a quase total ausência do galego como língua de comunicaçom com a sociedade galega a que se dirigem, o que nom impede que recebam o grosso do dinheiro previsto nom apenas para o financiamento público de meios de comunicaçom privados, mas para o fomento do galego.
Repare-se que, segundo informaçons do referido digital Galicia Confidencial, o atual governo autonómico entregou no segundo semestre de 2015 mais 300.000 euros a esses mesmos meios, para apoiar o uso do galego, mas as suas páginas contenhem menos de 5% de presença da nossa língua.
Entretanto, os meios em galego recebêrom em 2015 só 41.341 euros da Secretaria Geral de Meios, reservados a meios que usam só o galego, quer dizer, sete vezes menos que os escritos principalmente em espanhol.
A política da Junta da Galiza nesta matéria tem sido contestada por diferentes entidades do País e estrangeiras, sendo a mais recente a crítica do Conselho da Europa, que pediu mais apoio às iniciativas jornalísticas comprometidas com o idioma próprio, tendo em conta, por exemplo, que na Galiza nom existe nem um só jornal diário escrito em galego.
Concretamente, o Grupo Voz recebeu 709.891 euros em 2015, repartidos entre La Voz de Galicia (681.901,95) e Voz de Galicia Radio (27.990,08).
A seguir situárom-se o Faro de Vigo e La Opinión de A Coruña, do Grupo Prensa Ibérica, com 326.295 euros para as respetivas ediçons digitais: 265.075,75 e 24.156, 80 euros para Faro de Vigo e Faro deVigo Media, e 6.566,30 para La Opinión de La Coruña (sic) Media.
A continuaçom encontramos o Grupo El Progreso de Lugo, com 196.660 euros (70.025,17 para Diario de Pontevedra e 126.635,24 para El Progreso de Lugo, respetivamente).
El Correo Gallego recebeu 90.086,01 euros e o Grupo La Capital, proprietário de El Ideal Gallego, Diario de Ferrol, Diario de Arousa e DxT, angariou 86.118,78 euros públicos da Junta da Galiza.
Já o Atlántico Diario, jornal propriedade do Grupo La Región, obtivo 20.879,29 euros. Cadena Ser recebeu 29.385,47 euros, Radio Ponte Vedra 29.54,15, Radio Vigo 32.610.08, Radio Lugo 18.298,31 e a Cadena Cope 91.436.94 euros.
Todos eles tenhem umha caráteristica comum: a quase total ausência do galego como língua de comunicaçom com a sociedade galega a que se dirigem, o que nom impede que recebam o grosso do dinheiro previsto nom apenas para o financiamento público de meios de comunicaçom privados, mas para o fomento do galego.
Repare-se que, segundo informaçons do referido digital Galicia Confidencial, o atual governo autonómico entregou no segundo semestre de 2015 mais 300.000 euros a esses mesmos meios, para apoiar o uso do galego, mas as suas páginas contenhem menos de 5% de presença da nossa língua.
Entretanto, os meios em galego recebêrom em 2015 só 41.341 euros da Secretaria Geral de Meios, reservados a meios que usam só o galego, quer dizer, sete vezes menos que os escritos principalmente em espanhol.
A política da Junta da Galiza nesta matéria tem sido contestada por diferentes entidades do País e estrangeiras, sendo a mais recente a crítica do Conselho da Europa, que pediu mais apoio às iniciativas jornalísticas comprometidas com o idioma próprio, tendo em conta, por exemplo, que na Galiza nom existe nem um só jornal diário escrito em galego.
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