A mais recente novidade da Através Editora, Curso de Linguística Geral, está já nas livrarias e na loja on-line da editora. Fernando Pessoa fizo um contributo de singular importância para a teoria literária quando assegurou que o poeta é um fingidor, o qual «finge tão completamente/ que chega a fingir que é dor,/ a dor que deveras sente».
Apesar do título, este Curso de Linguística Geral é uma obra
poética. Nela, Igor Lugris «veste-se com as peças de Pessoa e, com todo
detalhe, dispõe os seus versos em torno a uma peculiar teoria do
fingimento», salienta Teresa Moure no prefácio da obra. Porém, a
pretensom do autor «não é inócua», assinala Moure: «Igor Lugris sabe que
sabemos. Sabe que o seu roubo é apenas uma citação para deslocar-nos
precisamente onde ele nos quer: fora de contexto».
O autor
Igor Lugris nasceu em Melide em 1971. Licenciado em Filologia Hispânica pola Universidade de Santiago de Compostela, reside no Berzo desde o ano 2003 e tivo diversas ocupações laborais na sua vida, de professor de aulas particulares a chofer, passando por jardineiro, auxiliar administrativo, empregado de mesa ou trabalhador de um call center.
Para além de diversos textos em revistas, jornais e volumes coletivos, tem publicado três livros de poesia: Quen nos defende a nós dos idiotas? (Letras de Cal, Compostela, 1997); Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide (Artefacto Editorial, Compostela, 2001); O livro das confusons (Ediçons Infinitas, Ponferrada, 2006).
Na rede podem conhecer-se algumas das suas iniciativas artístico-culturais desenvolvidas nos últimos anos, como a exposiçom Poesia para ver/Poesia para ler, o cadáver esquisito Há uma certa luz incompreensível na distância (Um cadáver na rede) ou a iniciativa Escreve o abecedário.
O autor
Igor Lugris nasceu em Melide em 1971. Licenciado em Filologia Hispânica pola Universidade de Santiago de Compostela, reside no Berzo desde o ano 2003 e tivo diversas ocupações laborais na sua vida, de professor de aulas particulares a chofer, passando por jardineiro, auxiliar administrativo, empregado de mesa ou trabalhador de um call center.
Para além de diversos textos em revistas, jornais e volumes coletivos, tem publicado três livros de poesia: Quen nos defende a nós dos idiotas? (Letras de Cal, Compostela, 1997); Mongólia. Umha entidade estatal rugosóide (Artefacto Editorial, Compostela, 2001); O livro das confusons (Ediçons Infinitas, Ponferrada, 2006).
Na rede podem conhecer-se algumas das suas iniciativas artístico-culturais desenvolvidas nos últimos anos, como a exposiçom Poesia para ver/Poesia para ler, o cadáver esquisito Há uma certa luz incompreensível na distância (Um cadáver na rede) ou a iniciativa Escreve o abecedário.
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