O colégio privado compostelano Santa Apolonia, que não deixa de
acumular demandas, inicia uma campanha de acosso contra os trabalhadores
que exercem os seus direitos que, em palavras do delegado da secção
sindical da CNT, "pretende gerar um clima de terror institucional".
O sindicato CNT salienta as múltiplas situações de exploração "falsos autónomos, salários por baixo do convénio, categorias laborais que não correspondem com o trabalho realizado e ERTES no período estival para não ter que pagar as férias", que já são muito conhecidas pola comunidade educativa compostelana. Com a cumplicidade do comité de empresa, a patronal do Apolonia busca "a asfíxia económica dos trabalhadores que reivindicam os seus direitos" com umas práticas repressivas que nos últimos anos "foram aumentando exponencialmente".
A secção sindical da CNT, leva um ano demandando a empresa por incumprimentos como a sucessão de dez contratos temporais em fraude, pagamento de dívidas acumuladas aos trabalhadores, categorias e diferenças salariais e suspensões de contratos mediante ERTE.
A patronal do colégio Santa Apolonia "exerce uma atitude autoritária que gera uma pressão por vezes insuportável" para as trabalhadoras mas para o delegado da secção da CNT "esta miséria e chantagem vai mudar e resistiremos às pressões com a força da solidariedade dos e das trabalhadoras" salientando que "não deixaremos nunca de reivindicar o que nos corresponde".
O sindicato CNT salienta as múltiplas situações de exploração "falsos autónomos, salários por baixo do convénio, categorias laborais que não correspondem com o trabalho realizado e ERTES no período estival para não ter que pagar as férias", que já são muito conhecidas pola comunidade educativa compostelana. Com a cumplicidade do comité de empresa, a patronal do Apolonia busca "a asfíxia económica dos trabalhadores que reivindicam os seus direitos" com umas práticas repressivas que nos últimos anos "foram aumentando exponencialmente".
A secção sindical da CNT, leva um ano demandando a empresa por incumprimentos como a sucessão de dez contratos temporais em fraude, pagamento de dívidas acumuladas aos trabalhadores, categorias e diferenças salariais e suspensões de contratos mediante ERTE.
A patronal do colégio Santa Apolonia "exerce uma atitude autoritária que gera uma pressão por vezes insuportável" para as trabalhadoras mas para o delegado da secção da CNT "esta miséria e chantagem vai mudar e resistiremos às pressões com a força da solidariedade dos e das trabalhadoras" salientando que "não deixaremos nunca de reivindicar o que nos corresponde".
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