A companhia de Teatro de Almada estreou esta produçom em novembro do ano passado e esgotou as 15 sessões que ao longo desse mês se realizárom. A encenaçom agora em Compostela é umha produçom fruto da linha estratégica do CDG de colaboraçom com companhias de teatro portuguesas.
A obra
Ficámos a conhecer a história de Teodoro, o amanuense do Ministério do Reino que vê na morte de um mandarim decrépito a oportunidade de satisfazer as ambições burguesas que alimenta. O Diabo tenta-o: para matar Ti Chin-Fu basta tocar a campainha, "como quem chama um criado" e sem que uma gota de sangue suje vergonhosamente os punhos da camisa. Tentado pelas ambições burguesas que há muito alimentava, Teodoro porá fim à vida de Ti-Chin-Fu, herdando a sua imensa fortuna. Mas a esperada felicidade tarda em chegar, já que o jovem amence vivo atormentado, ora pela consciência, ora pelo fantasma do morrido. Uma viagem pelo Oriente parece ser a única solução. O que se prepara para viver está longe da existência despreocupada e opulenta com que sonha.
Descontos para sócios/as da AGAL e sorteio
As sócias e sócios da da AGAL poderám já desfrutar de um preço especial de 3 € graças ao acordo assinado entre a associaçom e a o CDG para a promoçom deste programa de teatro galego e português. Pata terem o bilhete reservado a preço especial, deverám escrever a logistica@agal-gz.org antes do dia da funçom às 15:00h, indicando o seu nome e apelidos. Além, da fanpage da AGAL e o PGL no Facebook serám sorteados 5 bilhetes para assistir gratuitamente a esta obra.
O autor
Eça de Queiroz (1845-1900) é um dos maiores romancistas da literatura na nossa língua. Para além de escritor, foi jornalista e diplomata, tendo sido cônsul na Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Na sua obra distinguem-se três fases: a primeira, de influência romântica (até 1870, com O mistério da estrada de Sintra), a segunda, de afirmaçom do Realismo (1871-1880), e a terceira, aberta ao experimentalismo e à conciliaçom de influências diversas (nomeadamente com A cidade e as serras, publicada postumamente em 1901). O Mandarim (1880) integra atualmente o Plano Nacional de Leitura como obra recomendada para o 9.º ano de escolaridade.
COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA: O Mandarim
Autoria: Eça de Queiroz
Direcçom e dramaturgia: Teresa Gafeira
Elenco: André Alves, Catarina Campos Costa, Celestino Silva, João Farraia, Maria Frade, Pedro Walter
Dramaturgia: Pedro Proença e Teresa Gafeira
Cenografia e vestiario: Ana Paula Rocha
Projecções: Pedro Proença
Iluminaçom: José Carlos Nascimento
duraçom: 60 minutos
9 de abril, 20.30
Salón Teatro
Ficámos a conhecer a história de Teodoro, o amanuense do Ministério do Reino que vê na morte de um mandarim decrépito a oportunidade de satisfazer as ambições burguesas que alimenta. O Diabo tenta-o: para matar Ti Chin-Fu basta tocar a campainha, "como quem chama um criado" e sem que uma gota de sangue suje vergonhosamente os punhos da camisa. Tentado pelas ambições burguesas que há muito alimentava, Teodoro porá fim à vida de Ti-Chin-Fu, herdando a sua imensa fortuna. Mas a esperada felicidade tarda em chegar, já que o jovem amence vivo atormentado, ora pela consciência, ora pelo fantasma do morrido. Uma viagem pelo Oriente parece ser a única solução. O que se prepara para viver está longe da existência despreocupada e opulenta com que sonha.
Descontos para sócios/as da AGAL e sorteio
As sócias e sócios da da AGAL poderám já desfrutar de um preço especial de 3 € graças ao acordo assinado entre a associaçom e a o CDG para a promoçom deste programa de teatro galego e português. Pata terem o bilhete reservado a preço especial, deverám escrever a logistica@agal-gz.org antes do dia da funçom às 15:00h, indicando o seu nome e apelidos. Além, da fanpage da AGAL e o PGL no Facebook serám sorteados 5 bilhetes para assistir gratuitamente a esta obra.
O autor
Eça de Queiroz (1845-1900) é um dos maiores romancistas da literatura na nossa língua. Para além de escritor, foi jornalista e diplomata, tendo sido cônsul na Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Na sua obra distinguem-se três fases: a primeira, de influência romântica (até 1870, com O mistério da estrada de Sintra), a segunda, de afirmaçom do Realismo (1871-1880), e a terceira, aberta ao experimentalismo e à conciliaçom de influências diversas (nomeadamente com A cidade e as serras, publicada postumamente em 1901). O Mandarim (1880) integra atualmente o Plano Nacional de Leitura como obra recomendada para o 9.º ano de escolaridade.
COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA: O Mandarim
Autoria: Eça de Queiroz
Direcçom e dramaturgia: Teresa Gafeira
Elenco: André Alves, Catarina Campos Costa, Celestino Silva, João Farraia, Maria Frade, Pedro Walter
Dramaturgia: Pedro Proença e Teresa Gafeira
Cenografia e vestiario: Ana Paula Rocha
Projecções: Pedro Proença
Iluminaçom: José Carlos Nascimento
duraçom: 60 minutos
9 de abril, 20.30
Salón Teatro
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