Som os dados oficiais do Inquérito de Populaçom Ativa (EPA nas suas siglas espanholas) para o primeiro trimestre de 2015, que indicam o claro incremento de quase 12 mil pessoas desempregadas na Galiza autonómica (excluem-se as comarcas do leste).
O aumento é mais significativo tendo em conta a perda continuada de
populaçom na Galiza (2.900 pessoas nos últimos três meses, com umha
reduçom de 1.100 pessoas na populaçom ativa).
A populaçom ocupada caiu em 12.900 pessoas, aumentando o número de famílias com todos os seus integrantes desempregados e desempregadas, 6.500 mais do que no trimestre anterior, aproximando-se das 100 mil (concretamente, 95 mil).
Os governos espanhol e galego apelam a um suposto melhoramento dos dados em termos interanuais, mas a realidade é que a reduçom de 21.200 pessoas desempregadas véu acompanhada de umha queda de 16.600 pessoas em situaçom ativa e de umha diminuiçom de quase 12 mil pessoas na populaçom da Comunidade Autónoma da Galiza.
164.800 desempregados e desempregadas som de longa duraçom (58,8% do total), que dizer, levam mais de um ano à procura de emprego, aumentando essa fatia em 5,78% se comparado com o fim do ano 2014.
Mais desemprego e precariedade (se cabe) no trabalho juvenil e feminino
Os novos dados do desemprego no primeiro trimestre indicam também a tendência precarizadora imposta polas leis alegadamente "anti-crise" em matéria laboral: das 774.000 pessoas assalariadas na Galiza atual, 591.500 tenhem contrato indefinido, enquanto 182.500 tenhem contrato temporário.
Para além das escassas garantias da maior parte dos atuais contratos indefinidos, o certo é que no trimestre anterior havia 4.900 pessoas assalariadas mais com esse tipo de contrato, caindo portanto o número em quase um ponto percentual (0,8%). Os contratos temporários caem em 7.100 pessoas (3,7% em relaçom ao quarto trimestre de 2014).
Porém, é na faixa de idade entre 20 e 34 anos que mais caiu a ocupaçom (13.300 pessoas menos ocupadas), sendo toda essa ocupaçom perdida de tempo completo, o que incide na precarizaçom dos contratos, cada vez mais temporários e fragmentários.
Das 16.600 pessoas que perdêrom o emprego em relaçom a 2014, 11.200 som mulheres e 5.400 som homens. Eis o fator sexual indicando a maior precarizaçom feminina, tal como o fator idade a indicar a destruiçom de emprego nas idades mais baixas: 9.500 pessoas entre 25 e 29 anos; 7.900 entre 30 e 34; 7.700 entre 20 e 24 (dados interanuais).
O desemprego juvenil (entre 16 e 29 anos) subiu até os 37,2%, caindo os contratos indefinidos em 1,8% em relaçom ao trimestre anterior.
A populaçom ocupada caiu em 12.900 pessoas, aumentando o número de famílias com todos os seus integrantes desempregados e desempregadas, 6.500 mais do que no trimestre anterior, aproximando-se das 100 mil (concretamente, 95 mil).
Os governos espanhol e galego apelam a um suposto melhoramento dos dados em termos interanuais, mas a realidade é que a reduçom de 21.200 pessoas desempregadas véu acompanhada de umha queda de 16.600 pessoas em situaçom ativa e de umha diminuiçom de quase 12 mil pessoas na populaçom da Comunidade Autónoma da Galiza.
164.800 desempregados e desempregadas som de longa duraçom (58,8% do total), que dizer, levam mais de um ano à procura de emprego, aumentando essa fatia em 5,78% se comparado com o fim do ano 2014.
Mais desemprego e precariedade (se cabe) no trabalho juvenil e feminino
Os novos dados do desemprego no primeiro trimestre indicam também a tendência precarizadora imposta polas leis alegadamente "anti-crise" em matéria laboral: das 774.000 pessoas assalariadas na Galiza atual, 591.500 tenhem contrato indefinido, enquanto 182.500 tenhem contrato temporário.
Para além das escassas garantias da maior parte dos atuais contratos indefinidos, o certo é que no trimestre anterior havia 4.900 pessoas assalariadas mais com esse tipo de contrato, caindo portanto o número em quase um ponto percentual (0,8%). Os contratos temporários caem em 7.100 pessoas (3,7% em relaçom ao quarto trimestre de 2014).
Porém, é na faixa de idade entre 20 e 34 anos que mais caiu a ocupaçom (13.300 pessoas menos ocupadas), sendo toda essa ocupaçom perdida de tempo completo, o que incide na precarizaçom dos contratos, cada vez mais temporários e fragmentários.
Das 16.600 pessoas que perdêrom o emprego em relaçom a 2014, 11.200 som mulheres e 5.400 som homens. Eis o fator sexual indicando a maior precarizaçom feminina, tal como o fator idade a indicar a destruiçom de emprego nas idades mais baixas: 9.500 pessoas entre 25 e 29 anos; 7.900 entre 30 e 34; 7.700 entre 20 e 24 (dados interanuais).
O desemprego juvenil (entre 16 e 29 anos) subiu até os 37,2%, caindo os contratos indefinidos em 1,8% em relaçom ao trimestre anterior.
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