Durante muito tempo sugeriu-se que as experiências dos primeiros anos da
vida afectam grandemente o desenvolvimento posterior, incluídas aí
também as experiências relacionadas com a linguagem. Um novo estudo da
Universidade McGill e o Instituto Neurológico de Montreal (Canadá)
demonstrou que mesmo uma exposição muito temperã e breve à língua
materna influi em como o cérebro das pessoas processa, de maneira mais
eficiente, os sons dum segundo idioma mais adiante, ainda que a primeira
língua não volte a ser falada nunca mais.
http://www.nature.com/ncomms/2015/151201/ncomms10073/full/ncomms10073.html
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