Mais um ano, o reintegracionismo marcou presença na manifestaçom
nacional convocada com motivo do Dia das Letras. Nestas ocasiom houvo
dous grandes cortejos: um, protagonizado pola AGAL; um outro, também
apoiado pola AGAL, em que houvo representaçom de todo o
reintegracionismo organizado.
O cortejo agálico tivo como tema central este ano a
comemoraçom do centenário das Irmandades da Fala. Neste senso, a AGAL
lançou dias antes a campanha —que aginha viralizou— Co-as Irmandades à rua, a fala continua.
Graças a esta iniciativa, pudo-se comprovar a defesa que o núcleo das
Irmandades fazia da unidade lingüística galego-portuguesa, como salienta
o presidente da AGAL, Eduardo Maragoto:
Para além da campanha, a AGAL aliciou as pessoas interessadas, quer
sócias, quer simpatizantes, a se chegarem à manifestaçom fantasiadas de época,
imitando o —elegante— estilo das Irmandades. Da mesma maneira que a
campanha, o cortejo agálico tampouco passou despercebido nas redes
sociais.
Ao mesmo tempo, a AGAL lançou umha generosa oferta para atrair novos
sócios e sóciuas, só válida polo Dia das Letras, pola qual as pessoas se
podiam associar ao preço normal na altura da fundaçom das Irmandades da
Fala (4 cadelas = 20 cêntimos). A campanha foi um sucesso, tendo-se
conseguido dezenas de novos sócios e sócias para a associaçom, que
levárom de oferta um cartom da associaçom que imita os que usavam as
Irmandades da Fala há um século.
Bloco reintegracionista
Como indicado no início, muitas pessoas agálicas —ainda que
estas sem se caraterizarem como Irmandades— também participárom no bloco
promovido polas entidades reintegracionistas, entre as quais a AGAL.
Este cortejo reivindicou a figura de Manuel Maria como autor
reintegracionista, embora também houvo algumha outra que lembrava o
reintegracionismo em pessoeiros das Irmandades, como no caso de Antom
Vilar Ponte.
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