Segunda-feira 16, celebraremos na Fundaçom Artábria o Dia das Letras. Desde as 19.30hs, decorrerá umha grelhada a preços populares.
À noite, o cantor ferrolano Manolo Bacalhau porá música à jornada.
No dia 17 de maio, participarám junto ao reintegracionismo de base na mobilizaçom nacional que decorrerá em Compostela, convocada por Queremos Galego, na defesa da nossa língua.
A cita é às 12.00hs ao pé das Marias.
Desde a Fundaçom Artábria apelam à sua base social a participar na mobilizaçom e nutrir o cortejo reintegracionista.
Reproduzimos a seguir o texto comum que será distribuído polos coletivos reintegracionistas:
No dia 17 de maio, participarám junto ao reintegracionismo de base na mobilizaçom nacional que decorrerá em Compostela, convocada por Queremos Galego, na defesa da nossa língua.
A cita é às 12.00hs ao pé das Marias.
Desde a Fundaçom Artábria apelam à sua base social a participar na mobilizaçom e nutrir o cortejo reintegracionista.
Reproduzimos a seguir o texto comum que será distribuído polos coletivos reintegracionistas:
Como cada ano, saímos às ruas para afirmar que nom nos vam deixar sem língua.
Desta vez, fazemo-lo brandindo a imagem, a obra e a memória de Manuel Maria, poeta da Pátria em galego.
Como quase sempre, um autor nom só de
prática normalizadora, como também defensor da conveniência de a
orientarmos para o ámbito em que mehor afondar nas raízes e melhor
garantir um novo florescer: o da comunidade lingüística que, a partir da
Galiza, ecoa em centenas de milhons de gorjas e fortalece a nossa
fronteira de segurança frente à imposiçom do espanhol.
A identidade lingüística
galego-luso-brasileira é o melhor recurso para que a Galiza se emancipe
da submissom mental que nos impede um pleno desenvolvimento como povo.
Sabia-o bem Manuel Maria, como antes o soubérom Murguia, Vilar Ponte,
Castelao, Carvalho Calero... e hoje o sabem Teresa Moure, Séchu Sende e
tantas escritoras e escritores. O reintegracionismo prático é umha
ferramenta insubstituível para a plena normalizaçom.
Porém, nem chega com termos, como
temos, a razom, nem com a adesom da inteletualidade mais comprometida
com a língua e o País. É preciso estender o movimento pola recuperaçom
plena do direito à língua no tecido associativo, mediático, sindical,
educativo, popular...
As entidades e pessoas que juntas nos
manifestaremos neste 17 de Maio fazemo-lo para afirmar essa
necessidade, erguendo a Escola em galego, construindo centros sociais,
meios de comunicaçom, coletivos e espaços de ócio em galego: exercendo a
plena galeguidade lingüística em cada ato da nossa vida social.
Agindo como comunidade nacional viva e ativa: Essa será a melhor, a única, garantia de futuro para a nossa língua.
Avante, pois!
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