luns, 13 de xuño de 2016

Tattoos da Galiza 2016

Prêmios do concurso de fotografias de tatuagens 'Tattoos da Galiza 2016'

O Clube dá Lingua do instituto Marco do Camballón de Vila de Cruces fallou os seus premios de fotografía Tattoos dá Galiza 2016. O Clube da Lingua fixo públicos, nas “Jornadas de Tatuagens pola Liberdade” no CSOA Escárnio e Maldicir de Santiago de Compostela,  os prêmios do seu concurso de fotografias de tatuagens  “Tattoos da Galiza 2016”.
Na categoría de fotos de tatuagens em galego os prêmios forom  para Natália Mejuto pola fotografia da sua tatuagem  “Berro se me berran, non escondo a miña voz”; para Meninheira, por “Sempre em loita”; e para Débora Domínguez, pola foto “Nada na chuvia”.
Na categoria de tatuagens de tema galego sem palavras, as fotografias destacadas polo júri forom  “Bailador e bailadora”, de Andrea Montero; “Petróglifo de Laxe das Rodas”, de Iria Kor Café, e  “Torre de Hércules” de Juan García.
O jurado, formado por alunado e professorado do Clube da Língua, sinala que “Para nós foi mui difícil eleger seis fotos de tattoos finalistas entre as mais de 150 recebidas. Houvo muito debate. E seguimos a pensar que o importante deste projeto nom é o concurso em si,  senóm o proceso de participaçom da rede social que segue aberto: continuamos a receber tattoos que publicamos no nosso blogue: www.blogoteca.com/tattoosdagaliza
O Clube da Língua tamén explica:  “Queremos agradecer a todas as persoas que enviarom fotos e divulgarom esta iniciativa até converte-la num projeto que cada dia é mais conhecido e que está a sorprender pola diversidade e o alto número de tatuagens participantes. Se nom fosse por toda a gente que colabora generosamente com “Tattoos da Galiza”, com energia coletiva, isto nom seria possível”, afirmam.
Os prêmios deste concurso de fotos de tatuagens som um exemplar do livro “Tattoos da Galiza”, que reúne as fotografias da primeira ediçom do projeto, no curso passado, e mais um CD de música  editado polo Clube da Língua.
“O  objetivo desta iniciativa é visibilizar a nossa língua e a nossa identidade a formarem parte da cultura do tattoo, umha forma de expresom moderna, criativa e de vangarda artística”, sinalam desde o Clube da Língua.  “Interessa-nos conhecer as tatuagens da gente que dediciu gravar na sua pel palavras da nossa língua ou motivos gráficos da nossa cultura, na Galiza do século XXI”, explicam.

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