A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público rejeitou esta terça-feira em rolda de imprensa a proba de avaliaçom individualizada em 3º de primaria que se realizará o 27 e 28 de Maio e que é o preâmbulo das revalidas. A Plataforma vai desenvolver umha campanha para animar às famílias a que desdenhem estas probas nom enviando esse dia os seus filhos ou filhas ao centro ou entregando à direçom um escrito amosando o seu rejeitamento à proba. A Plataforma também convoca umha concentraçom para o 27 de Maio às 11:30 horas diante da Conselharía de Educaçom.
Na rolda de imprensa, Anxo Louzao, lembrou que a Plataforma Galega em
Defesa do Ensino Público desde o primeiro momento ativou e promoveu
todo tipo de açons para combater a LOMQE "consciente de que estávamos
ante umha lei nociva para o ensino público e galego. É unha lei que
impede o direito à educaçom de todo o alunado, que acrescenta a
privatizaçom e a mercantilizaçom da educaçom, desterra a igualdade de
oportunidades, elimina a gestom democrática dos centros, reforça a
confessionalidade, promove a segregaçom do alunado e reincorpora as
revalidas do franquismo", diz Louzao.
A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público denuncia que a aplicaçom da LOMQE neste curso foi umha improvisaçom e um desatino absoluto que significou um prejuízo para o funcionamento dos centros e para a qualidade do ensino. Também critica que a Conselharía de Educaçom, em lugar de opor-se a Madrid, atue submissamente aos seus mandatos e decida submeter todo o alunado de 3º de Primaria a umha proba geral individualizada que conjuntamente com a prevista para 6º de Primaria som a antessala das revalidas, requisito imprescindível para aceder ao título de ESO e bacharelato.
"Nom há nengumha razom que justifique que umha criança de 8 anos tenha que passar a pressom dumha proba sobre matéria que nom conhece e que nom vai servir absolutamente para nada, que nom achega nada e que nom lhe serve a ninguém", sinalou Fernando Lacacci que denunciou o desprezo ás famílias e ao professorado. Também a representante estudantil insistiu no regeitamento à LOMQE polas consequência que terá para o ensino público.
A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público fixo público um manifesto que recolhe as razons polas que se rejeitam estas probas e as revalidas e que som as que seguem:
É umha aberraçom desde o ponto de vista pedagógico submeter o alunado de 8 anos a umha pressom inecessaria, mediante unha proba que o vai avaliar baixo estándares uniformizados, sem considerar a educaçom como um processo no que há que avaliar e considerar as circunstancias pessoais, socioeconômicas, capacidades e atitudes do alunado. Limitasse a avaliar o âmbito linguístico e matemático, menosprezando a adquisiçom doutras competências, destrezas e habilidades do campo artístico, musical e físico e refusando o ensino da nossa historia e médio natural imprescindíveis para a formaçom integral do alunado. Despreza a avaliaçom continua e a opiniom do equipo docente. Ninguém melhor que o titor ou titora ou o equipo docente para conhecer as carências, potencialidades, habilidades e capacidades do alunado e dos médios, recursos e apoios necessários para melhorar a aprendizagem e o rendimento escolar.Subestima e desconfia do trabalho do professorado que estará submetido e totalmente condicionado a orientar o seu trabalho docente a preparar o alunado para a obtençom da melhor nota possível na avaliaçom final, marginando outros aspectos educativos fundamentais nesta etapa educativa. Responde à pretenssom de conformar rankings de centros, segundo os resultados destas avaliaçons e sem ter em conta as características do alunado e os serviços com os que conta o centro, com o objeto de ir configurando unha rede elitista de centros que contará com mais médios e recursos.Pretende ir afirmando um sistema educativo competitivo, classista e segregador que vai excluindo os sectores mais desfavorecidos da educaçom e assentando umha estrutura curricular ao serviço do neoliberalismo. Supom também um despropósito, já que os estudos de aprendizagem que se pretendem avaliar correspondem aos três primeiros cursos de primaria e o alunado que vai sofrer as probas só cursou terceiro da LOMQE. A Conselharía de Educaçom malgasta o dinheiro público, malia as múltiplas carências dos centros, e sobmete ao professorado a unha sobrecarga de trabalho coincidindo co final do curso.
Estas e outras moitas razons som as que levam à Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público a animar as famílias a que o dia da realizaçom da proba geral de 3º de Primaria (27 e 28 de maio) nom enviem os filhos e filhas aos centros ou manifestem o seu rejeitamento.
Na rolda de imprensa estiverom presentes representantes das organizaçons que integram a Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público. A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público está integrada pola AS-PG, CIG-Ensino, Comités, Liga Estudantil Galega, Federación Provincial de ANPA de Lugo (FAPACEL), Federación de ANPA de Compostela, Federación de ANPA da Costa da Morte, a Federación de ANPA de Ferrolterra (FEANPAS), Movemento Dezao en Defensa do Ensino Público, AGIR, BNG, Galiza Nova e a Federación de ANPA de Ponteareas
A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público denuncia que a aplicaçom da LOMQE neste curso foi umha improvisaçom e um desatino absoluto que significou um prejuízo para o funcionamento dos centros e para a qualidade do ensino. Também critica que a Conselharía de Educaçom, em lugar de opor-se a Madrid, atue submissamente aos seus mandatos e decida submeter todo o alunado de 3º de Primaria a umha proba geral individualizada que conjuntamente com a prevista para 6º de Primaria som a antessala das revalidas, requisito imprescindível para aceder ao título de ESO e bacharelato.
"Nom há nengumha razom que justifique que umha criança de 8 anos tenha que passar a pressom dumha proba sobre matéria que nom conhece e que nom vai servir absolutamente para nada, que nom achega nada e que nom lhe serve a ninguém", sinalou Fernando Lacacci que denunciou o desprezo ás famílias e ao professorado. Também a representante estudantil insistiu no regeitamento à LOMQE polas consequência que terá para o ensino público.
A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público fixo público um manifesto que recolhe as razons polas que se rejeitam estas probas e as revalidas e que som as que seguem:
É umha aberraçom desde o ponto de vista pedagógico submeter o alunado de 8 anos a umha pressom inecessaria, mediante unha proba que o vai avaliar baixo estándares uniformizados, sem considerar a educaçom como um processo no que há que avaliar e considerar as circunstancias pessoais, socioeconômicas, capacidades e atitudes do alunado. Limitasse a avaliar o âmbito linguístico e matemático, menosprezando a adquisiçom doutras competências, destrezas e habilidades do campo artístico, musical e físico e refusando o ensino da nossa historia e médio natural imprescindíveis para a formaçom integral do alunado. Despreza a avaliaçom continua e a opiniom do equipo docente. Ninguém melhor que o titor ou titora ou o equipo docente para conhecer as carências, potencialidades, habilidades e capacidades do alunado e dos médios, recursos e apoios necessários para melhorar a aprendizagem e o rendimento escolar.Subestima e desconfia do trabalho do professorado que estará submetido e totalmente condicionado a orientar o seu trabalho docente a preparar o alunado para a obtençom da melhor nota possível na avaliaçom final, marginando outros aspectos educativos fundamentais nesta etapa educativa. Responde à pretenssom de conformar rankings de centros, segundo os resultados destas avaliaçons e sem ter em conta as características do alunado e os serviços com os que conta o centro, com o objeto de ir configurando unha rede elitista de centros que contará com mais médios e recursos.Pretende ir afirmando um sistema educativo competitivo, classista e segregador que vai excluindo os sectores mais desfavorecidos da educaçom e assentando umha estrutura curricular ao serviço do neoliberalismo. Supom também um despropósito, já que os estudos de aprendizagem que se pretendem avaliar correspondem aos três primeiros cursos de primaria e o alunado que vai sofrer as probas só cursou terceiro da LOMQE. A Conselharía de Educaçom malgasta o dinheiro público, malia as múltiplas carências dos centros, e sobmete ao professorado a unha sobrecarga de trabalho coincidindo co final do curso.
Estas e outras moitas razons som as que levam à Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público a animar as famílias a que o dia da realizaçom da proba geral de 3º de Primaria (27 e 28 de maio) nom enviem os filhos e filhas aos centros ou manifestem o seu rejeitamento.
Na rolda de imprensa estiverom presentes representantes das organizaçons que integram a Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público. A Plataforma Galega em Defesa do Ensino Público está integrada pola AS-PG, CIG-Ensino, Comités, Liga Estudantil Galega, Federación Provincial de ANPA de Lugo (FAPACEL), Federación de ANPA de Compostela, Federación de ANPA da Costa da Morte, a Federación de ANPA de Ferrolterra (FEANPAS), Movemento Dezao en Defensa do Ensino Público, AGIR, BNG, Galiza Nova e a Federación de ANPA de Ponteareas
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