22,7% das crianças e adolescentes nom fala nada ou pouco o galego.
31% da mocidade galega fala só galego.
2,5% estudantes recebem aulas em galego.
Eis alguns dos dados que reflectem sem ambagens a regressom de falantes da nossa língua e que confirmam o éxito da permanente ofensiva espanholista que persegue qualquer símbolo de identificaçom e reafirmaçom nacional galego.
E eis também alguns dos argumentos que explicam a necessidade de que a juventude da esquerda independentista galega estejamos este 8 de fevereiro nas ruas, pois somos nós, as jovens, quem estamos a sofrer de forma mais violenta a incapacidade para desenvolver a nossa vida em galego, a começar já pola própria escola.
BRIGA soma-se pois, a esta manifestaçom, em base a um preocupante diagnóstico que exige passar à ofensiva, reativar e alargar o movimento normalizador e encarar as contínuas agressons espanholistas, quer que sejam mais subtis ou mais abertamente galegófobas. E nom podemos nem queremos evitar hoje lembrar o 8 de fevereiro de 2009, quando o conjunto do povo galego foi pretensamente insultado e agredido por um grupúsculo de espanholistas articulados à volta da organizaçom anti-galega, Galicia Bilingue. E dizemos pretensamente porque Galícia Bilingue nom conseguiu insultar ninguém mais que a si mesma, enfrentando-se a umha exemplar resposta de orgulho, dignidade e corajosa rebeldia por parte de colectivos culturais, centros sociais e a esquerda independentista.
Umha verdadeira batalha contra o espanholismo que nom só ficou para sempre gravada na memória de quem estivemos nas ruas de Compostela aquele 8F, como demonstra às claras a data elegida para esta convocatória.
Seis anos depois a juventude rebelde organizada em BRIGA sai também às ruas e fai-no nas coordenadas que correspondem, com o reintregracionismo de base articulado no Bloco Laranja. Porque nom estamos dispostas a renunciar à evidência do entroncamento comum do galego com o português e às vantagens objetivas derivadas da nossa pertença a umha das comunidades lingüísticas mais numerosas do mundo.
Porque a língua fai-nos livres, saímos às ruas a defender a Galiza, a defender-nos nós.
QUE NOM TE DEIXEM SEM LÍNGUA. REVOLTA-TE!
2,5% estudantes recebem aulas em galego.
Eis alguns dos dados que reflectem sem ambagens a regressom de falantes da nossa língua e que confirmam o éxito da permanente ofensiva espanholista que persegue qualquer símbolo de identificaçom e reafirmaçom nacional galego.
E eis também alguns dos argumentos que explicam a necessidade de que a juventude da esquerda independentista galega estejamos este 8 de fevereiro nas ruas, pois somos nós, as jovens, quem estamos a sofrer de forma mais violenta a incapacidade para desenvolver a nossa vida em galego, a começar já pola própria escola.
BRIGA soma-se pois, a esta manifestaçom, em base a um preocupante diagnóstico que exige passar à ofensiva, reativar e alargar o movimento normalizador e encarar as contínuas agressons espanholistas, quer que sejam mais subtis ou mais abertamente galegófobas. E nom podemos nem queremos evitar hoje lembrar o 8 de fevereiro de 2009, quando o conjunto do povo galego foi pretensamente insultado e agredido por um grupúsculo de espanholistas articulados à volta da organizaçom anti-galega, Galicia Bilingue. E dizemos pretensamente porque Galícia Bilingue nom conseguiu insultar ninguém mais que a si mesma, enfrentando-se a umha exemplar resposta de orgulho, dignidade e corajosa rebeldia por parte de colectivos culturais, centros sociais e a esquerda independentista.
Umha verdadeira batalha contra o espanholismo que nom só ficou para sempre gravada na memória de quem estivemos nas ruas de Compostela aquele 8F, como demonstra às claras a data elegida para esta convocatória.
Seis anos depois a juventude rebelde organizada em BRIGA sai também às ruas e fai-no nas coordenadas que correspondem, com o reintregracionismo de base articulado no Bloco Laranja. Porque nom estamos dispostas a renunciar à evidência do entroncamento comum do galego com o português e às vantagens objetivas derivadas da nossa pertença a umha das comunidades lingüísticas mais numerosas do mundo.
Porque a língua fai-nos livres, saímos às ruas a defender a Galiza, a defender-nos nós.
QUE NOM TE DEIXEM SEM LÍNGUA. REVOLTA-TE!
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