A data nom é escolhida ao acaso. Esse dia farám-se 6 anos do dia em que um grupúsculo de espanholistas apoiad@s por dúzias de pessoas vindas de fora do país saíam à rua para protestar "contra a imposiçom do galego". Lembrades-vos?
Sim. Foi a convocatória de rua mais célebre de Galicia Bilingüe,
reduto mediatizado incapaz de trasladar a sua mensagem à populaçom
galega, mas com muitas ligaçons com o daquela opositor autonómico
Partido Popular.
Essa manhá de fevereiro a esquerda independentista e o movimento reintegracionista de base contestamos com todas as armas que pudemos ao insultante desfile antigalego.
Malia a habitual soidade organizativa com que centros sociais, coletivos políticos e culturais ou organizaçons juvenis manifestamos a nossa disconformidade mostrando a cara, com a passagem do tempo a contestaçom de dúzias de pessoas nas ruas foi motivo de nom poucas adesons solidárias de entidades "mais relevantes". Por exemplo, as havidas recentemente perante o julgamento de ativistas que fôrom condenados a penas de prisom.
A fixaçom do dia 8 de fevereiro de 2009 como jornada de infausto recordo pola presença do fascismo espanhol nas ruas da nossa capital, escoltado por centos de polícias de choque, ficou aí por culpa da permissom de tal mobilizaçom. Mas a lembrança dessa mesma data como jornada de resistência e dignidade, de orgulho e de contestaçom galega frente ao assimilacionismo espanholista é obra de quem aí estivemos. E a eleiçom desta data para mobilizar-se é prova disto.
Quem figemos dessa jornada umha manhá para a luita em chave nacional contra a desapariçom do galego, fomos entre outros e outras nós, BRIGA. Durante as semanas prévias à marcha supremacista, as ruas de Compostela fôrom empapeladas com cartelaria e propaganda agitativa a denunciar a presença fascista de Galicia Bilingüe. Durante a mesma jornada, as ruas de Compostela fôrom cenário de autoafirmaçom nacional com muit@s jovens de todo o país a rebelar-se contra o desenvolvimento sossegado dum ato de exaltaçom espanholista na nossa capital.
Após 6 anos, a política defendida por Galicia Bilingue continua viva. Agora nas garras do partido que governa Galiza, o Estado e o mesmo concelho de Compostela com maioria absoluta. Mas BRIGA e a imensa maioria dos coletivos e pessoas defensoras do galego cara a cara com a polícia armada, também. E herdeir@s e responsáveis da satisfatória contestaçom que se deu aos ultras espanhóis daquela, este 8 de fevereiro voltaremos a estar nas ruas de Compostela, mas desta vez à ofensiva!
Estaremos a ligar a digna resistência dum povo que mostrou a sua vonta de viver defendendo-se em 2009, com a manifestaçom de orgulho contra o genocídio cultural do espanholismo em 2015. Polas mil primaveras mais para a nossa língua que, de novo, florecerám em Compostela sobre as cinzas deixadas há seis anos polo ódio ao nosso.
8 DE FEVEREIRO: MANIFESTA-TE NA CAPITAL!
DA RESISTÊNCIA À OFENSIVA! O GALEGO VIVE PORQUE SE DEFENDE!
Essa manhá de fevereiro a esquerda independentista e o movimento reintegracionista de base contestamos com todas as armas que pudemos ao insultante desfile antigalego.
Malia a habitual soidade organizativa com que centros sociais, coletivos políticos e culturais ou organizaçons juvenis manifestamos a nossa disconformidade mostrando a cara, com a passagem do tempo a contestaçom de dúzias de pessoas nas ruas foi motivo de nom poucas adesons solidárias de entidades "mais relevantes". Por exemplo, as havidas recentemente perante o julgamento de ativistas que fôrom condenados a penas de prisom.
A fixaçom do dia 8 de fevereiro de 2009 como jornada de infausto recordo pola presença do fascismo espanhol nas ruas da nossa capital, escoltado por centos de polícias de choque, ficou aí por culpa da permissom de tal mobilizaçom. Mas a lembrança dessa mesma data como jornada de resistência e dignidade, de orgulho e de contestaçom galega frente ao assimilacionismo espanholista é obra de quem aí estivemos. E a eleiçom desta data para mobilizar-se é prova disto.
Quem figemos dessa jornada umha manhá para a luita em chave nacional contra a desapariçom do galego, fomos entre outros e outras nós, BRIGA. Durante as semanas prévias à marcha supremacista, as ruas de Compostela fôrom empapeladas com cartelaria e propaganda agitativa a denunciar a presença fascista de Galicia Bilingüe. Durante a mesma jornada, as ruas de Compostela fôrom cenário de autoafirmaçom nacional com muit@s jovens de todo o país a rebelar-se contra o desenvolvimento sossegado dum ato de exaltaçom espanholista na nossa capital.
Após 6 anos, a política defendida por Galicia Bilingue continua viva. Agora nas garras do partido que governa Galiza, o Estado e o mesmo concelho de Compostela com maioria absoluta. Mas BRIGA e a imensa maioria dos coletivos e pessoas defensoras do galego cara a cara com a polícia armada, também. E herdeir@s e responsáveis da satisfatória contestaçom que se deu aos ultras espanhóis daquela, este 8 de fevereiro voltaremos a estar nas ruas de Compostela, mas desta vez à ofensiva!
Estaremos a ligar a digna resistência dum povo que mostrou a sua vonta de viver defendendo-se em 2009, com a manifestaçom de orgulho contra o genocídio cultural do espanholismo em 2015. Polas mil primaveras mais para a nossa língua que, de novo, florecerám em Compostela sobre as cinzas deixadas há seis anos polo ódio ao nosso.
8 DE FEVEREIRO: MANIFESTA-TE NA CAPITAL!
DA RESISTÊNCIA À OFENSIVA! O GALEGO VIVE PORQUE SE DEFENDE!
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