Nesta mobilizaçom, a AGAL participará sob a palavra de ordem «Queremos um NEW DEAL para o galego» e divulgou um manifesto no qual explica as razões que fundamentam a escolha do lema.
Segundo a AGAL, na Galiza levam-se três décadas aplicando a mesma
estratégia no ámbito da língua «e levamos o mesmo tempo recebendo os
mesmos dados, negativos, sobre o seu uso social». Para a associaçom, o
«velho consenso» do galego descansa sobre a ideia de que a língua falada
no Brasil, em Portugal ou em Angola, tal como as sociedades que as
falam e as suas ricas produções, «simplesmente nom nos interessam,
apesar da língua portuguesa ter nascido na Galiza». Noutras palavras, «o
velho consenso descansa sobre a ideia de que o galego nom sobressai do
quadro administrativo espanhol e fora daí tudo é estrangeiro e portanto
estranho».
Em resumo, «trinta anos deveriam ser suficientes para tomar consciência que este modelo está acabado e nom vai dar mais de si», polo qual é necessário um novo consenso, «umha forma diferente de fazer as cousas». Para a AGAL, a Lei Paz-Andrade pode ser «um ponto de partida para esse consenso», pois trata-se de umha norma aprovada por unanimidade no Parlamento da Galiza e propom edidas que «serám um reforço poderoso para a língua galega e sobretudo permitirám aumentar o bem-estar das galegas e dos galegos, falem a língua que falarem».
Em resumo, «trinta anos deveriam ser suficientes para tomar consciência que este modelo está acabado e nom vai dar mais de si», polo qual é necessário um novo consenso, «umha forma diferente de fazer as cousas». Para a AGAL, a Lei Paz-Andrade pode ser «um ponto de partida para esse consenso», pois trata-se de umha norma aprovada por unanimidade no Parlamento da Galiza e propom edidas que «serám um reforço poderoso para a língua galega e sobretudo permitirám aumentar o bem-estar das galegas e dos galegos, falem a língua que falarem».
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